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A vida real do homem do campo agora tem uma “ajuda” de peso


E se a vida fosse um filme, onde apesar de toda trama se mostrar complicada, o herói sempre acha uma alternativa e salva a todos no final da saga? Pois é, a vida não é um filme, mas o homem do campo certamente é um herói que “salva” o PIB – Produto Interno Bruto – do País. 

Mesmo que a vida real do agricultor não seja nem de perto um roteiro de cinema, a IPAR Máquinas Agrícolas traduziu no nome do seu maquinário as lendas dos cinemas, memorável principalmente para aqueles que já passaram a idade dos “enta”, quarenta, cinquenta, etc.

Pensando nisso, a empresa, que começou suas atividades a cerca de um ano, apresenta suas linhas inspiradas em nomes que marcaram época como Bradock,  a carreta graneleira até 33 mil litros, a Carreta para Transporte de Plataforma Ajustável - CTP de nome Magaiver, o Exterminador, um rolo faca e o “destemido” pulverizador  Rambo.

Para Rodrigo Leôncio - Diretor Geral da IPAR, o custo-benefício dos equipamentos, atrelados a confiança e robustez, justificam os nomes escolhidos para as linhas de máquinas da empresa. “Desde o início da empresa quisemos levar para o produtor a melhor máquina com o menor custo, confiável. Os nomes partiram disso, de mostrar que os nossos equipamentos, assim como os personagens do cinema, são capazes de encarar qualquer desafio e vencer, e claro, quisemos chamar a atenção”, confessa.

Qualidade desde o começo - Com cerca de um ano de mercado, a IPAR Máquinas vem se consolidando como uma novidade que tem agradado, não só pelo valor agregado, mas principalmente pela confiança. “Na nossa indústria trabalhamos com peças robustas nos equipamentos que produzimos, isso nos garante muito mais autonomia e hora de serviço em campo, com menos quebra e mais economia”, ressalta Rodrigo.
Quem vê de perto o maquinário “valente” da IPAR pode conferir a robustez do equipamento. “Desde o primeiro dia de atividades, nos reunimos com nossos engenheiros para acertar cada detalhe que os concorrentes deixavam passar. Não é só ter um equipamento de ponta na lavoura, mas um equipamento confiável. Essa sempre foi e sempre será nossa missão: entregar o melhor produto pelo melhor preço”, frisa o Diretor.

Não é só vender - O mercado agrícola brasileiro está em expansão. Segundo o canal Forbes Agro, nos primeiros dois meses de 2024, o país abriu mais 16 mercados em 11 países. São poucos os lugares no mundo em que o agro do Brasil não se faz presente. O país embarca milhares de produtos agrícolas para 203 nações. 
A pauta de 1,9 mil itens e subitens com registro na Secex (Secretaria de Comércio Exterior) em 2023 dá uma dimensão da variedade de acordos em vigor — representam cerca de 40% do total de produtos agrícolas (agrupamentos, no termo técnico) registrados e em circulação no mundo, que é de 4,9 mil. A abertura de mercados para o agro, que foi recorde no ano passado, envolve a organização da produção interna, trabalho diplomático, feiras internacionais, trâmites logísticos, alfandegários e fitossanitários.
Nesse cenário, a IPAR se estabelece como uma empresa em crescimento. “Apesar do pouco tempo de mercado, já temos maquinários nossos em vários Estados do País, principalmente Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso, e continuaremos a crescer”, garante Ismael Golin, Diretor Comercial da empresa.

Pós-venda - Tirar uma empresa do papel não é um trabalho para homens fracos, contudo, a certeza de entrega que vai além de vender máquinas para o homem do campo, coloca uma visão para a empresa paranaense. “Claro que todo começo é desafiador e 2024, para nós, começou diferente que 2023. No ano passado vendemos bem, também porque nossa história pessoal no mercado agro demonstra a confiança que o produtor exige. Temos que encarar algumas questões como políticas internas e externas, que por vezes podem ser uma barreira. Mas uma coisa é certa: continuaremos a fazer nosso melhor, entregar um bom produto e sobretudo, prestar a assistência técnica que o produtor precisa”, diz Ismael. “Não tem como fazer uma máquina ‘inquebrável’, mas hoje podemos garantir que a qualidade de nossos produtos passa por uma assistência rápida e segura”, finalizou.
A empresa ainda conta com Maria Eduarda Baldin, Sócia-administrativa, Patricia Aparecida Leoncio, Diretora de Engenharia e Pedro Bonotto, Diretor de Desenvolvimento.

Via: Redação Conexão Guará - Foto: Divulgação
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Com 37,5% das exportações, Porto de Paranaguá lidera movimentação do complexo soja


O Porto de Paranaguá foi destaque nacional em movimentação de cargas do complexo soja (farelo, grãos e óleo) no início de 2024 . De acordo com o sistema para consultas de dados do comércio exterior brasileiro (Comex Stat), 37,5% da exportação brasileira de soja saiu pelo Porto de Paranaguá em janeiro deste ano. Em segundo lugar está o Porto de Santos, com 20,9% do total, e em terceiro o Porto de Rio Grande, com 10%. O Comex Stat é um portal para acesso gratuito às estatísticas de comércio internacional. 

Em janeiro de 2024, a Portos do Paraná movimentou 1.822.656 toneladas do complexo soja. Deste total, 1.177.616 toneladas foram do grão de soja, amplamente utilizado na produção alimentícia, sendo matéria-prima de diversos produtos como leite de soja, carne de soja e tofu (queijo de soja). O grão apresentou um crescimento de 202% em comparação ao mesmo período do ano anterior (389.123 toneladas).

Em segundo lugar em movimentação esteve o farelo de soja, utilizado na produção de ração animal, que registrou 606.321 toneladas movimentadas, 118% a mais que em janeiro de 2023 (277.716 toneladas). O terceiro item do complexo é o óleo de soja, que pode ser utilizado nos produtos alimentícios ou na fabricação de antibióticos, produtos farmacêuticos, desinfetantes, isolação térmica, inseticidas, tecidos e tintas, entre outros. Este ano, 38.719 toneladas de óleo de soja foram movimentadas, abaixo do volume movimentado em 2023 (123.287 toneladas).

“A estratégia logística foi fundamental para atender a grande demanda represada do mercado desde 2023. Seguimos com uma boa perspectiva de rendimento para o primeiro trimestre deste ano”, enfatizou o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

RECORDE EM JANEIRO – Os números ajudaram a Portos do Paraná a iniciar 2024 com mais um recorde de movimentação de exportação e importação. Ao todo, 5.064.683 toneladas foram movimentadas em janeiro, volume 20% maior em comparação ao mesmo período do ano passado e valor recorde em comparação ao histórico da empresa pública durante o mês de janeiro (4.207.257 toneladas).

Atualmente o principal destino das exportações pelos portos paranaenses é a China: US$ 758 milhões em janeiro. Segundo dados do Comex Stat, as receitas para o mercado exterior total atingiram US$ 1,82 bilhão (R$ 9,01 bilhões) no primeiro mês do ano, um aumento de 29,2% em comparação com janeiro de 2023 (US$ 1,41 bilhão). 

Via: Agência de Noticias do Paraná - Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais seis plantas paranaenses são habilitadas para exportar frango para a China


Mais cinco frigoríficos e um entreposto paranaenses estão autorizados a exportar carne de frango para a China. Eles tinham passado por auditoria remota e presencial entre dezembro de 2023 e janeiro deste ano e estão enquadrados nas exigências do país asiático. As plantas habilitadas são: Jaguafrangos Indústria e Comércio de Alimentos, de Jaguapitã; Dip Frangos, de Capanema; Avenorte Avícola, de Cianorte; Plusval Agroavícola, de Umuarama; Seara Alimentos, de Santo Inácio; e Cotriguaçu Cooperativa Central, de Cascavel (entreposto).

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, no total foram concedidas 38 habilitações – oito para abatedouros de frango, 24 para bovinos, um para bovino de termoprocessamentos e cinco entrepostos (três de frango, um bovino e um suíno) –  pela Administração-Geral de Aduanas da China (GACC). Esse foi o maior número de frigoríficos anunciados de uma única vez pela China e a primeira vez em que entrepostos são incluídos. 

Maior produtor e exportador de frangos do País, no ano passado o Estado enviou para o Exterior 2,1 milhões de toneladas e recebeu em troca US$ 3,8 bilhões. Para a China, principal importador, foram entregues 682,3 mil toneladas de carne de frango, com US$ 1,6 bilhão de faturamento.

“Quando comemoramos 50 anos de relações comerciais e diplomáticas entre Brasil e China, essas notícias nos deixam mais animados por saber que o País, o Paraná e nossos produtores contribuem não apenas para o abastecimento nacional e internacional, mas têm a sanidade do rebanho totalmente reconhecida por autoridades e países exigentes”, salientou o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.

Exemplo de defesa da qualidade, credibilidade e confiança da agropecuária brasileira, a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) recebeu na última semana a visita de cinco auditores da GACC, que vieram colher informações sobre o trabalho de sanidade animal e visitar frigoríficos que podem vir a serem habilitados em um próximo anúncio do país asiático.

Agora o Brasil está com 144 plantas habilitadas para exportar proteínas animais para a China, das quais 58 de aves, 67 de bovinos, 18 de suínos e uma de asinino. A expectativa é que haja aumento das exportações com a decisão da China, em 17 de fevereiro, de não renovar a medida antidumping, que vigorava desde 2019. Ela impunha sobretaxa que variava entre 17,8% e 34,2% dependendo da empresa exportadora.

Conexão Guará
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